sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Histórias de Zé Alberto - Parte 1
Vou tentar relembrar alguns episódios que se passaram durante estes 28 anos de Futsal. Quem me conhece nestes anos todos sabe que tudo começou na quadra que existia na minha casa, na Avenida Fernandes da Cunha, no bairro dos Mares, na cidade baixa. Meu pai, José Nunes da Silva, patrocinava nossa equipe de bairro, o Sport Lisboa e Benfica, que sempre ganhava os torneios que realizávamos lá. No último que ganhamos, resolvemos trazer uma equipe Federada para nos enfaixar.
Aí foi,em 1982, o primeiro contato com a FBFS, na época com o ex-arbitro e meu amigo William Cavalcante. Lembro-me que a equipe do Paiva foi nos enfaixar e levamos uma sonora goleada.
Daí surgiu o convite para disputarmos a extinta Torneio Aberto Cidade de Salvador, em 1983, pelo então Presidente e também meu amigo Hilberto Almeida, o Almeidinha e o Wiliiam. E sempre serei agradecido aos dois, pois foram eles que me lançaram como treinador.
Fizemos uma bela participação. Tivemos atletas destacados com Adailton, o goleiro e meu amigo irmão Dórea, hoje consagrado treinador e Judinal. Este último sendo convocado para a Seleção Bahiana, que chegou até a fase final em B. Horizonte-Mg neste ano.
Começava neste ano, minha relação de amor eterno com o Futsal, pois o Presidente Almeidinha, não pode ir se juntar a Delegação, e me honrou com o convite para subistuí-lo. Logo eu que estava iniciando no esporte, tinha 20 anos. Mas ele apostou no meu potencial de liderança e futuro treinador.
Lógico que aceitei, ver de perto grandes seleções estaduais, atletas como Leonel, Morruga e outro craques era um sonho. Pensam que foi fácil encarar a Seleção Bahiana? Não foi não. Ao chegar em vez de bem vindo, recebi a seguinte frase: "Trouxe algum dinheiro pra gente?" Nem dei trela e respondi em tom de gozação que não era banco, tinha esquecido o talão de cheques, e tudo ficou bem. Naquela Seleção tinhamos craques como Neneco, o iniciante Lucão, o malvado Toinho (batia até na sombra), o veterano Jabuti, o rápido Judinal e um goleiro fantástico que a memória falhou o nome. Além do competente treinador, o meu amigo " Seu Everaldo", o Veveco para os íntimos, hoje Diretor Técnico da FBFS. Tivemos um jogo histórico que foi o 0x0 com Minas Gerais.
Ao retornarmos, Almeida e William, insistiram para que participássemos do Campeonato Bahiano. O problema é que não éramos filiados. Iniciava-se outra relação de amor, Zé Alberto e o Redenção Futebol Clube. O já falecido Presidente do Clube, Herberto Lopes, o " Seu Betinho", fez uma parceria conosco, intermediada pela FBFS e cedeu o nome para que participássemos.
Não decepcionamos no primeiro anos nas duas categorias, adulto e juvenil. A dupla de treinadores que mais trabalhou junto se encontrou neste ano. Eu e Dórea, e até hoje trocamos idéias.
No principal chegamos a fase final. Já no juvenil, teve um ano maravilhoso e chegou a final. Era uma equipe que tinha o Goleiro Peninha, Robson Moradillo, Sergio (mais conhecido como Ginho) e o então Presidente da FBFS Rosalvo, mas enfrentou um adversário imbatível. O poderoso Periperi, com Sérgio no gol, o artilheiro Marcos Bocão, o maestro Mico e o fenomenal e melhor jogador de futsal que a Bahia
Apesar da derrota recebi um presentão. Foi convocado como Técnico da Seleção Bahiana Juvenil, que iria disputar o Brasileiro no ano seguinte, 1984.
Conto depois para não cansar.
Aí foi,em 1982, o primeiro contato com a FBFS, na época com o ex-arbitro e meu amigo William Cavalcante. Lembro-me que a equipe do Paiva foi nos enfaixar e levamos uma sonora goleada.
Daí surgiu o convite para disputarmos a extinta Torneio Aberto Cidade de Salvador, em 1983, pelo então Presidente e também meu amigo Hilberto Almeida, o Almeidinha e o Wiliiam. E sempre serei agradecido aos dois, pois foram eles que me lançaram como treinador.
Fizemos uma bela participação. Tivemos atletas destacados com Adailton, o goleiro e meu amigo irmão Dórea, hoje consagrado treinador e Judinal. Este último sendo convocado para a Seleção Bahiana, que chegou até a fase final em B. Horizonte-Mg neste ano.
Começava neste ano, minha relação de amor eterno com o Futsal, pois o Presidente Almeidinha, não pode ir se juntar a Delegação, e me honrou com o convite para subistuí-lo. Logo eu que estava iniciando no esporte, tinha 20 anos. Mas ele apostou no meu potencial de liderança e futuro treinador.
Lógico que aceitei, ver de perto grandes seleções estaduais, atletas como Leonel, Morruga e outro craques era um sonho. Pensam que foi fácil encarar a Seleção Bahiana? Não foi não. Ao chegar em vez de bem vindo, recebi a seguinte frase: "Trouxe algum dinheiro pra gente?" Nem dei trela e respondi em tom de gozação que não era banco, tinha esquecido o talão de cheques, e tudo ficou bem. Naquela Seleção tinhamos craques como Neneco, o iniciante Lucão, o malvado Toinho (batia até na sombra), o veterano Jabuti, o rápido Judinal e um goleiro fantástico que a memória falhou o nome. Além do competente treinador, o meu amigo " Seu Everaldo", o Veveco para os íntimos, hoje Diretor Técnico da FBFS. Tivemos um jogo histórico que foi o 0x0 com Minas Gerais.
Ao retornarmos, Almeida e William, insistiram para que participássemos do Campeonato Bahiano. O problema é que não éramos filiados. Iniciava-se outra relação de amor, Zé Alberto e o Redenção Futebol Clube. O já falecido Presidente do Clube, Herberto Lopes, o " Seu Betinho", fez uma parceria conosco, intermediada pela FBFS e cedeu o nome para que participássemos.
Não decepcionamos no primeiro anos nas duas categorias, adulto e juvenil. A dupla de treinadores que mais trabalhou junto se encontrou neste ano. Eu e Dórea, e até hoje trocamos idéias.
No principal chegamos a fase final. Já no juvenil, teve um ano maravilhoso e chegou a final. Era uma equipe que tinha o Goleiro Peninha, Robson Moradillo, Sergio (mais conhecido como Ginho) e o então Presidente da FBFS Rosalvo, mas enfrentou um adversário imbatível. O poderoso Periperi, com Sérgio no gol, o artilheiro Marcos Bocão, o maestro Mico e o fenomenal e melhor jogador de futsal que a Bahia
Apesar da derrota recebi um presentão. Foi convocado como Técnico da Seleção Bahiana Juvenil, que iria disputar o Brasileiro no ano seguinte, 1984.
Conto depois para não cansar.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
A Dificuldade
Estou enfrentando sérias dificuldades para montar físicamente a Escola de Futsal. Por incrível que pareça o material de trabalho já esta todo conseguido, mas falta gente. Seria muito cômodo esconder isto. Mas minha intenção é o crescimento do nosso esporte e não aparecer como melhor ou mais capaz. Fiz uma intensa divulgação, procurei empresas para parceria com seus colaboradores (oferecendo redução nas mensalidades),mas nada de resultado.
Nada disto vai me fazer desistir, tenho apoio de Deus, dos meus amigos, agradeço principalmente a Marcos Bocão pelo incentivo que tem me dado, a Agnaldo, Zé Nelson e Adelmo do Sindicato dos Bancários, a Rosalvo e sua equipe. Vou continuar a luta e começar do jeito que esta. Pois é assim que se vence, persistindo.
Quando comecei como treinador tinha um trauma comigo, sempre chegava nas finais e as perdia, ou seja estigma de vice, Meu amigo Rosalvo ficou com um deles no Redenção juvenil em 1983. Quando os títulos chegaram, e o primeiro foi em 1987, também com o Redenção, tudo mudou e perdi as contas deles. Resumindo na hora certa as coisas boas virão.
Vamos em frente!!!!
Nada disto vai me fazer desistir, tenho apoio de Deus, dos meus amigos, agradeço principalmente a Marcos Bocão pelo incentivo que tem me dado, a Agnaldo, Zé Nelson e Adelmo do Sindicato dos Bancários, a Rosalvo e sua equipe. Vou continuar a luta e começar do jeito que esta. Pois é assim que se vence, persistindo.
Quando comecei como treinador tinha um trauma comigo, sempre chegava nas finais e as perdia, ou seja estigma de vice, Meu amigo Rosalvo ficou com um deles no Redenção juvenil em 1983. Quando os títulos chegaram, e o primeiro foi em 1987, também com o Redenção, tudo mudou e perdi as contas deles. Resumindo na hora certa as coisas boas virão.
Vamos em frente!!!!
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